Como muitas dessas espécies produzem mel saboroso e muito procurado, os próprios meleiros, que retiram o mel destruindo a colméia, contribuem para a extinção dessas abelhas em algumas regiões.
A criação dessas abelhas e a sua exploração racional podem contribuir para a preservação das espécies e dar ao meliponicultor oportunidade de obter mel. Esta atividade vem sendo desenvolvida há bastante tempo em diversas regiões do país, especialmente no Norte e Nordeste, havendo meliponicultores que possuem grande número de colméias de uma única espécie, como é o caso da tiúba (Melipona compressipes) no Maranhão ou a jandaíra (Melipona subnitida) no Ceará e Rio Grande do Norte. Existem, ainda, muitos meliponicultores que criam abelhas indígenas como passatempo, explorando o mel apenas esporadicamente.
Colônias de abelhas indígenas podem ser obtidas pela atração de enxames, pela divisão de colônias já estabelecidas e pela captura de colônias existentes na natureza.
A meliponicultura constitui-se como uma atividade com baixo impacto no meio ambiente. Para dar início à criação de abelhas sem ferrão, o produtor pode recolher os ninhos que encontra no chão sem a necessidade de derrubar árvores para retirá-los. E utilizando técnicas para a divisão das caixas, ele não precisa retirar novos ninhos da natureza.
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